A INOCENTE E PERFEITA ALEGRIA DO NATAL

Quantas vezes a gente já confundiu o objetivo do Natal? Quantas vezes a gente parou para pensar no que realmente é o Natal? Mais uma vez estamos vivendo essa época que para muitos é de reflexão, ou de mudança, ou simplesmente de festejar. E o que realmente festejamos? Nesses dias pensamos muito no presente que vamos ganhar, no presente que temos que comprar, no amigo-secreto, no jantar, na roupa nova para a ceia, passamos horas em filas, lojas e coisas do tipo. Mas seria isso mesmo o Natal?

Conta-se que em um dia qualquer, como o de hoje, uma jovem deu luz em um lugar muito simples, longe das luzes que enfeitam nossas casas, ao seu filho. O pai desse menino não tinha muito que oferecer, era um simples trabalhador, como o pai de qualquer um nós. Na singeleza de uma manjedoura esse menino nasceu, na simplicidade de seus pais ele se fez vida. Um menino, tão inocente como tantos que nascem fora dos grandes hospitais e fora dos quartos decorados, o pequeno Emanuel era predestinado a ser o Cristo, aquele que veio para morrer e redimir nossos pecados e nos deu com seu nascimento o sentido da vida. O verdadeiro Amor, veio em forma de criança, nasceu e na sua inocência nos salvou, antes de morrer por nós, Ele nasceu por nós! E muitas vezes esquecemos disso, ou preferimos nem lembrar.

Vida, é esse o sentido? Nascimento? A inocência do menino? Talvez o verdadeiro significado do Natal possa estar em vivê-lo com a inocência de uma criança, na simplicidade da manjedoura e na união da família, mesmo sem uma ceia farta, roupas novas, luzes coloridas ou um quartos decorados. Aquele Pai e aquela Mãe deram ao menino naquela noite fria na cidade de Belém o sentido a vida, que um jovem da cidade de Assis chamou de perfeita alegria.

Como haveria alegria na pobreza ou como se alegrar no frio poderia alguém dizer, mas pense, feche os olhos e imagine, como não se contaminar com a alegria efervescente do sorriso de uma criança? Como não se aquecer na chama do amor de quem nos ama? Seria tão bom que os Pais fossem José, as mães fossem Maria e os filhos fossem Jesus...

Seria tão bom, que eu, você e todas as pessoas, Cristãs, Católicas, Franciscanas, Evangélicas, Judias e aqueles que graças a Deus são Ateus, pudessem em cada dia ver o nascimento do menino Jesus, mas não na propaganda de um brinquedo novo, não na decoração de um shopping, mas no olhar de inocência que cada um traz no coração. É claro que há uma criança em cada um de nós, feche os olhos e pense em uma coisa feliz e você poderá voar na inocente e perfeita alegria do Natal.

Parabéns Jesus, obrigado por ser o nosso verdadeiro presente de Natal.
Paz e Bem. Feliz Natal.

Thiago Costa
Subsecretario de Formação Regional NEA3

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